| J. Press
Como Mudar a Solidão da América Latina na Indústria Jornalística: Livro lançado em agosto traz propostas e debate inédito
A imprensa brasileira fala muito de EUA e Europa, mas pouco se diz sobre nossos países vizinhos. O livro Por uma teoria latino-americana e decolonial do Jornalismo quer apresentar soluções para essa questão. A obra é de autoria de Alexandre Barbosa, professor da ECA-USP, e, no lançamento, teve um debate com especialistas sobre o tema. A J. Press cobriu o evento e você pode ler sobre aqui.
| Arquibancada
As histórias brasileiras nas quadras azuis de Nova York
O tênis nacional está com o futuro garantido. A persistência de Bia Haddad Maia, Felipe Meligeni, Luisa Stefani e João Fonseca se destaca pelo mundo. No US Open, eles mostraram que estão dispostos a lutar até o fim para buscar o troféu. Em uma reportagem para o Arquibancada, a repórter Natalia Tiemi Hanada resumiu o desempenho dos nossos tenistas. Não deixe a bola cair e confira.
| Laboratório
Projeto Willow: desenvolvimento vale mais que sustentabilidade?
Tirar petróleo do Alasca é uma boa ideia? O governo Biden pensa que sim. Em março, os Estados Unidos aprovaram o Projeto Willow, um dos maiores programas de extração de óleo da história do país. Enquanto defensores da proposta garantem que o projeto gerará empregos, ambientalistas criticam-a pelos danos ambientais que pode causar. Confira o debate na reportagem de Isabella Gargano para o Laboratório. Clique aqui.
| Cinéfilos
´Estranha forma de Vida´: com ar publicitário, Almodóvar leva as cores do arco-íris para o faroeste
Clássico do cinema, o romance entre caubói e xerife retorna às telonas. Em uma versão retraída de Almodóvar, `Estranha forma de Vida` já nasceu sendo aclamado, contando com uma multidão de fãs no Festival de Cannes. O média-metragem espanhol conta com nomes de peso da indústria: com o protagonismo de Pedro Pascoal, trilha com Caetano Veloso e Manu Ríos desfilando; tudo isso vestidos pela grife francesa Saint Laurent. Confira a análise de Alícia Matsuda para o Cinéfilos.
| Sala 33
Em `Caminhando com os mortos`, Micheliny Verunschk reflete sobre as consequências da intolerância e do fanatismo religioso
Após grande sucesso em 2021 com O som do rugido da onça, a vencedora do Prêmio Jabuti, Micheliny Verunschk está de volta. Agora, ela aborda o fanatismo religioso e a intolerância e traz de volta para as livrarias seu talento de dar voz a grupos silenciados com o romance Caminhando com os mortos (Companhia das Letras, 2023). Leia a resenha da diretora Laura Pereira Lima para o Sala 33.
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